segunda-feira, 6 de maio de 2019

Lisboa: Pontos Turísticos

Já que passei por aqui, vou compartilhar alguns lugares legais e que eu recomendaria para qualquer amigo ou pra você que está lendo. Espero que goste

Praça do Comércio
Fica próximo ao Rio Tejo, e inicia do Arco do Triunfo, no inicio da Rua Augusta.














LISBOA: A NOVA VELHA SENHORA

Lisboa é familiar: Igreja da Sé, Rua Augusta, Av. Liberdade, Praça do Comércio... tudo isso bem poderia retratar a conhecida São Paulo. 
Dado que todos esses nomes, assim como a arquitetura e boa comida foram importadas de Portugal, a impressão que tenho ao estar neste país, e mais particularmente em Lisboa era de que o centro velho da cidade de São Paulo era pra ser assim. Lindo e conservado ! Pois as construções daqui lembram muito os poucos prédios históricos e tombados que temos nos grandes centros e que da uma saudade de algo que não temos mais. Simplesmente porque não valorizamos e cuidamos do nosso patrimônio e ainda bagunçamos toda a arquitetura de época com aqueles horríveis prédios "caixotes" que foram construídos nas décadas de 70 e 80, hoje, a maioria emporcalhados com pixaçoes e germinados com os prédios históricos, também abandonados
Mas voltando pra Lisboa, vou ilustrar o que eu estou dizendo com fotos:

ARCO DA RUA AUGUSTA


PRAÇA DO COMÉRCIO

BAIXA POMBALINA

PRAÇA DA FIGUEIRA

BAIRRO DO CHIADO

SÉ DE LISBOA

LARGO PORTAS DO SOL

RUAS DE ALFAMA

PRAÇA DA FIGUEIRA

MOSTEIRO DOS JERONIMOS


Eu, particularmente, tenho a sensação de deja vu... mas estou enganado. 
Essa é a cidade que a minha cidade queria ser. E como eu queria que ela fosse.

sábado, 6 de junho de 2015

VENEZA EM FOTOS


NÃO HÁ PALAVRAS PARA DEFINIR VENEZA. É LINDO E APAIXONANTE... VALE PARA OS CASAIS E PARA QUALQUER UM QUE QUEIRA CONHECER UM LUGAR MÁGICO E ÚNICO. UM DOS MAIS LINDO QUE CONHECI !
AS FOTOS FALAM POR SI...



































quarta-feira, 3 de junho de 2015

LONDRES: TOTALMENTE ÉTNICA E ORGANIZADA

Londres pode causar diversos sentimentos dentro de um único dia.
A imensidão e o encantamento quase assustador de uma cidade grande com um modernismos que se propõe a ser avançado, mas que já está fora de moda (prédios com arquitetura futurista dos anos 80 e 90) misturados com palácios e construções históricas. além do consumismo em excesso de uma economia estável, que mantém o pleno sustento de sua rainha mãe e sua família tão curiosa (para os próprios britânicos).



Tem também as charmosas ruas e casinhas germinadas típicas da cidade, que vemos tantos nos filmes e que são realmente muito bacanas. 

 

Além dos típicos ônibus vermelhos de dois andares, muito elegantes na mão invertida das ruas (alisas muito dificil de se acostumar a olhar o lado contrário da direção dos carros ao atravessar). Sem esquecer das cabines telefônicas


 




Com tudo isso, nos hospedamos numa região central de Londres bem curiosa (Marble Arch) que numa ponta, tem uma grande avenida que se tropeça em muçulmanos e árabes (aliás, nunca vi tanto), asiáticos, principalmente chineses e outros de olhos apertadinhos, entrando na nossa frente e atrapalhando nossas fotos) e restaurantes de todos os países imagináveis, fazendo invejinha para nossa São Paulo, que se diz capital gastronômica.

Na outra ponta uma rua com as grande marcas da moda, cujos nomes não vou fazer marketing, mas que são mundiais e caras. Um público totalmente elitizados, em um pouco mais afastado, com ruas quase desertas frequentadas só por essas pessoas.





Soho é o bairro das noitadas, das baladas, dos tipos estranhos e dos playboys. Também dos Pubs e do público GLS.





Ao norte, a lendária Abbey Road, sede do estúdio da EMI e faixa de pedestre famosa dos Beatles, com alguns turistas (inclusive a gente) tentando imitar as passadas em meio ao intenso transito, buzinadas e dezenas de tentativas até conseguir o melhor angulo. Essa é uma região mais calma e residencial.



Também o museu de cera da Madame Tussaunds que esculpe todos os grande nomes da moda, da mídia e da humanidade de forma idêntica. Programa caro, mas que vale a pena.

 

 

Ao centro-sul ficam os pontos turísticos famosos de Londres e o as construções históricas, além do habitat da família real.
Em meia hora de caminhada (porque o metrô é carooo) chegamos ao Palácio de Buckingham, cerca de 11:00 e a multidão de prontidão para assistir a troca da guarda real. É uma cerimônia bonita, interessante, um pouco cafona, digamos, acho que de uma tradição passa a ser uma atração para turista vir para Londres gastar de 3 a 5 vezes mais do que vale a sua moeda.





Perto dali, o famoso Big Ben, imponente e belo, cartão postal mesmo.




Sentido Rio Tamisa a London Eye, a maior roda Gigante do Mundo, que demora 30 minutos para dar uma volta completa.


A London Eye fica na agradabilíssima região de Waterloo, onde as famílias passeiam com suas crianças, jovens, namorado e casais mais maduros fazem suas caminhadas, almoçam ou petiscam perto do rio.



E seguindo o Rio Tamisa, a linda Ponte de Londres, capa do disco do Paul McCartney London Town. Sim, é aquela ponte que abre no meio para passar os navios maiores. Imperdível !
























EM RESUMO

Dá pra curtir e lembrar também do stress de S.Paulo, com pessoas correndo pra pegar o metrô e com pressa nas ruas. A cidade é consumista, e tem muitos estrangeiros de tudo quanto é lugar no comércio. A cidade é cara para o bolso do brasileiro de média renda. Pra comer barato só em fast food e olha lá;

Por outro lado, a organização é primorosa e a segurança é boa. O metrô é antigo mais funcional com linhas que chegam a qualquer ponto da cidade. Há muitos carros e muitas sirenes de bombeiros. O ingles é educado, discreto e cordial. Os turistas são chatos, principalmente os asiáticos, que andam em grupo, com suas máquinas fotográficas e entram na frente da sua foto, distraídos. E vou ser sincero: fiquei até enjoado de ver tanto árabe e muçulmanos, com suas roupas típicas que cobrem todo o corpo (das mulheres), e homens barbados e com cara de terrorista... mas sem preconceito, é só um comentário de um brasileiro que gostou de Londres, mas cansou rápido de sua grandeza étnica.